Como esquecer do revolucionário mimeógrafo? Acho que 99% que ler este post vai lembrar do cheirinho do álcool que as folhas exalavam ao passar por ele, sem dúvidas. Das chacoalhadas e sopradas para as folhas secarem. Ou do momento último biscoito do pacote por ser o escolhido da professora para buscar o dito cujo ou rodar a manivela. E o melhor de tudo era quando todo mundo da sala torcia para as provas borrarem e ficarem para o dia seguinte. A maioria dos meus professores faziam as provas a mão mesmo, só a de geografia fazia na máquina de escrever. Já para quem não teve a oportunidade e nasceu na época do xerox e dos computadores, só posso dizer que perdeu uma das melhores experiências que as escolas ofereciam, algo que marcou a infância/adolescência de muitos e que jamais será esquecida.
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